Buscar um novo emprego nem sempre significa navegar em um mar calmo… muito menos em um mar de águas claras. Nos bastidores do mercado de trabalho existem coisas que nem todos os candidatos têm conhecimento.
Por isso, mais do que ser um ótimo profissional, é preciso entender o que se passa por trás dos processos seletivos para estar alinhado (à realidade! e) ao que os recrutadores esperam de um bom profissional.
Confira 5 verdades cruéis que nunca te contaram sobre buscar emprego. Vamos conferir?
Verdades cruéis que nunca te contaram sobre buscar emprego
Conheça algumas verdades que podem ser cueis aos ouvidos de quem tem o habito de buscar por um novo emprego:
1. Dizer que está desesperado por um emprego não convence os entrevistadores
O que eles querem saber é sobre suas qualificações para preencher à vaga de emprego. Estudos, experiências, perfil comportamental, sintonia com a cultura da empresa e o que você tem a oferecer a ela.
O fato de você estar desempregado há um ano e estar passando por dificuldades não diz respeito à sua vida profissional, por isso, os recrutadores não levam em consideração.
Para eles, seu desespero demonstra apenas que você aceitaria qualquer emprego, inclusive um com salário maior, por exemplo, deixando o atual empregador na mão.
2. Chegar atrasado na entrevista e inventar uma desculpa não cola
Isso porque o ideal é que você saia de casa contando com imprevistos. Não fazer isso revelará ao entrevistador que você não sabe lidar com situações inusitadas nem organizar-se perante coisas importantes.
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3. Alguns recrutadores não dão feedback sobre processos seletivos
Essa talvez seja a verdade mais cruel dessa lista, afinal, é sobre suas expectativas, que talvez, sejam positivas.
É importante lembrar que muitas empresas trabalham com um número muito alto de candidatos e contatar um a um tomaria muito tempo dos recrutadores, que normalmente correm contra o relógio para contratar novos colaboradores dentro de prazos apertados.
Na Catho, é feito um trabalho de “educação” com as empresas que anunciam suas vagas, orientando-as sobre a necessidade de dar feedback para os candidatos mesmo quando eles não são selecionados para as vagas.
4. Quem faz tudo não faz nada”
É o que o mercado pensa quando vê aquele currículo faz-tudo. Mas veja, ser um profissional faz-tudo é diferente de ser um profissional multitarefas.
O primeiro, mal visto pelas empresas, é aquele que não tem um foco profissional, que não é especialista em nenhum campo, que conhece diversos temas apenas superficialmente. Já o multitarefas é aquele que é capaz de executar diversas tarefas simultaneamente, se mostrando mais produtivo que os demais.
5. Talvez o seu currículo nem seja visto
Mas é claro, isso se ele não for bem elaborado! Um Objetivo corretamente preenchido e um resumo de qualificações que mostra para o recrutador o profissional que você é garantem que o seu currículo seja visto e, se adequado à vaga, seja bem cotado para ela.
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